Guia para Identificação de Tubarões e Raias do Rio de Janeiro

O conhecimento sobre a riqueza e diversidade de espécies de uma região é o primeiro passo a ser dado por aqueles que pretendem estudar uma população ou comunidade dentro de uma abordagem ecológica ou aplicada. Tal conhecimento é fundamental por oferecer subsídio ao manejo da biodiversidade, pois sem ele não é possível estabelecer planos estratégicos e políticas públicas que permitam a conservação do patrimônio natural, nem realizar trabalhos básicos e aplicados sobre biologia ou história natural dos organismos envolvidos.

 

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Ulisses Leite Gomes

Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Santa Úrsula (1979), mestrado (1989) e Doutorado (2002) em Ciências Biológicas  (Zoologia) pelo museu nacional / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente éprofessor adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e membro da Sociedade Brasileira de Ictiologia (SBI) e American Society of Ichthyologists and hepertologists (ASIH). Possui experiência na área de Zoologia, com ênfase em taxonomia de tubarões e raias.

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Camila Negrão Signori

Graduada em Oceanografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2005), copm mestrado em Ciências Biológicas (Zoologia) no Museu Nacional / Universidade Federal do Rio de Janeiro (2008). Com estudos na área de Zoologia, principalmente em taxonomia e distribuição de raias. É doutoranda em Ciências / Microbiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com projetos em Microbiologia Marinha e Oceanografia Biológica e Química.

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Otto Bismarck Fazzano Gadig

Graduado  em Ciências Biológicas pela Universidade Católica de Santos (1991), com Mestrado em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Federal da Paraíba (1994) e Doutorado em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; professor credenciado na pós graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) da Universidade Estadual Paulista, professor convidade da Universidade dos Açores. Tem experiência na área de Zoologia, com ênfase em Ictiologia marinha. É pai da Mariana e avô da ângela

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Hugo Ricardo Secioso Santos

Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1990), com Mestrado em Ciências Biológicas (Zoologia) (1997) e Doutorado (2007) em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Museu Nacional/UniversidadeFederal do Rio de Janeiro. Atualmente é biólogo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Zoologia, com ênfase em taxonomia de raias

Editora Technical Books Editora
2010

Fonte: Meio Ambiente UERJ

 

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                                          Educação ambiental marinha e coseira no Brasil

 

Este livro oferece ao leitor resultados de ações, projetos, programas e atividades desenvolvidas em universidades públicas, com apoio do Ministério do Meio Ambiente. É um valioso instrumento de reflexão sobre um assunto que integra a pauta dos grandes debates políticos do momento, pelas maiores potências do mundo, visando à busca por equilibrio entre as demandas de consumo da contemporaneidade e o "grito de socorro" do planeta, diagnosticado pelas alterações climaticas que vêm ocorrendo nos ultimos anos.

Os artigos estão divididos em duas seções. na primeirra parte, discutem-se questões pertinentes à educação ambiental marinha e costeira, propondo politicas de preservação; na segunda, os autores apresentam projetos em andamento que têm como eixo a aplicabilidade das propostas educacionais para àrea.

Ao abordar temas levantados pelo Relatório Mundial Independete sobre oceanos (CMIO), o livro expõe relatos de pesquisas e experiências realizadas em diversas regiões do país para uma adequada gestão costeira tendo, como base o desenvolvimento sustentável. O conceito de "Pegada Ecológica" (PE) é uma das contribuições fundamentais para que se compreenda o impacto causado por um individuo, grupo ou atividade humana sobre as condições socioambientais.

Para o organizador da obra, Prof. Alexandre de Gusmão Pedrini, esses estudos concorrem para o pleno exercicio da cidadania, pois orferecem relevantes informações sobre os mecanismos de depredação; e, em contrapartida, trazem algumas propostas de preservação do meio ambiente. Este conhecimento configura um verdadeiro estímulo para que a sociedade possa intervir de forma crítica e emancipadora nesse processo.
 
Fonte: Eduerj

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