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Fotos do evento 

 

Programa Interinstitucional Pesquisa, Ensino e Extensão em Biologia do Câncer 

(Programa de Oncobiologia) - 1o. Encontro na Uerj - 19 de Abril de 2010 

 

UERJ - Rua São Francisco Xavier 524 - Pavilhão Haroldo Lisboa da Cunha -  Térreo

Anfiteatro Prof. Dr. Gunter Drexler

 

 

   Em 2000, o Programa de Oncobiologia foi criado por um grupo de pesquisadores de diferentes instituições, que se reuniram na Academia Brasileira de Ciências, em torno da temática biologia do câncer. Passados nove anos, hoje o Programa congrega cerca de 300 pesquisadores, médicos, jornalistas, nutricionistas de instituições como o Inca, a UFRJ, Fiocruz, Uerj, UFF e Cefet.

 

   O Programa Interinstitucional de Ensino, Pesquisa e Extensão em Biologia do Câncer (Programa de Oncobiologia) vinculado ao Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ, possui caráter interinstitucional, pois reúne pesquisadores e médicos das Universidades Federais do Rio de Janeiro e Fluminense, do Estado do Rio de Janeiro e do Instituto Nacional do Câncer.

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Programação

 

 

• 9:00 h – Abertura do Encontro:

Prof. Dr.Israel Felzenszwalb – Diretor do IBRAG

 

 

Dr. Marcos Moraes 

Coordenador do Programa Interinstitucional Pesquisa, Ensino e Extensão em 

Biologia do Câncer 

 

• 9:20 h - "Objetivos do Programa de Oncobiologia"

 

Profa.Dra. Vivian Rumjanek - Professora titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Coordenadora do Núcleo de Ensino do Programa

 

 

• 9:40 h - “Em busca de uma comunicação integrada: a experiência do Núcleo de Divulgação do Programa de Oncobiologia”

 

Dra. Claudia Jurberg - Jornalista, Doutora em Educação, Gestão e Difusão em Biociências pela UFRJ e Coordenadora do Núcleo de Divulgação do Programa de Oncobiologia da UFRJ.

 

• 10:00 h – Conferência:

 

“Pesquisa Translacional em Próstata”

 

Dr. Francisco Sampaio

Prof. Titular do Departamento de Anatomia Humana/IBRAG

Coordenador do Grupo de Estudos do Remodelamento Tecidual no Câncer Prostático

 

 

Grupo de Estudos do Remodelamento Tecidual no Câncer Prostático 

Coordenador: Francisco José Barcellos Sampaio

 

   O sistema de classificação de Gleason é usado para identificar o adenocarcinoma prostático em todas as fases de sua evolução clínica. O método é bem correlacionado apenas para os pacientes classificados nos valores extremos (de 2 a 4 ou de 8 a 10), porém, a maioria dos pacientes está classificada nos graus intermediários, onde alguns têm bom prognóstico e outros não. A falta de um método seguro para avaliar o prognóstico deste grupo levou a equipe a buscar novas técnicas para atingir esse objetivo. Com o objetivo de correlacionar os diferentes graus de Gleason (uma pontuação dada ao câncer de próstata baseada em sua aparência microscópica) com as possíveis modificações observadas nos dois tecidos, são avaliadas: a expressão dos fatores de crescimento pelas células do câncer de próstata e a produção de proteoglicanos (proteínas extracelulares) pelo tecido de sustentação (estroma) em culturas das células retiradas de pacientes.

 

• 10:50 h – Coffee Break

 

• 11:15 h – “Linhas de pesquisa com interface oncológica desenvolvidas no complexo do Hospital Universitário Pedro Ernesto da UERJ em parceria com a área básica: Uma visão sintética”

Rodolfo Acatauassú Nunes – Diretor do HUPE/UERJ

 

• 11:30 h - Apresentação dos demais grupos de pesquisa sediados na Uerj

 

   Grupo de Estudo de Marcadores Estratégicos em Doenças Hematológicas Malignas 

Coordenadora: Maria Helena Ornellas

 

   As leucemias e linfomas são um grupo complexo de neoplasias malignas. A leucemia linfoblástica aguda é o tipo mais comum na infância, na faixa etária de dois a dez anos. Os sintomas resultam da infiltração dessas células em diversos órgãos e sistemas, como anemia, sangramentos, e infecções consecutivas. O diagnóstico é feito pela punção de medula óssea e o tratamento (com quimioterapia de longa duração) proporciona cura em 70% dos casos. No entanto, para melhores resultados, deve-se escolher adequadamente o esquema quimioterápico associado ao quadro clínico e exames laboratoriais. É nesse sentido que o grupo pretende colaborar, investigando polimorfismos e expressão gênica em doenças malignas do sangue (como linfomas e leucemias) em crianças, com o objetivo de desenvolver um painel de marcadores que melhorem o diagnóstico, prognóstico e o acompanhamento do tratamento quimioterápico de neoplasias hematológicas infantis. 

 

Grupo de Estudos Moleculares do Câncer de Mama da UERJ

Coordenador: Carlos Eduardo Veloso de Almeida

 

 

   O Grupo de Estudos Moleculares do Câncer de Mama da UERJ tem como meta investigar os processos de formação de neoplasias malignas da mama e a susceptibilidade genética a estes tumores, além de estudar os efeitos da irradiação ionizante de baixa energia e com baixas doses sobre a célula mamária, pretendendo-se determinar as alterações moleculares resultantes da exposição a baixas doses de radiação. O grupo pretende ainda ter uma participação ativa na formação de recursos humanos, no âmbito técnico e acadêmico.

 

 

Grupo Multidisciplinar de Estudos em Microambiente Tumoral e Câncer 

Coordenador: Luis Felipe Ribeiro Pinto

 

   O grupo se propõe a estudar diferentes processos (mutagênese e inflamação como iniciadores e promotores de tumores, da angiogênese e da disseminação metastática) que envolvem células e moléculas do microambiente tumoral através de uma abordagem experimental multidisciplinar, com a utilização de diferentes modelos experimentais, in vivo e in vitro. Dentre os diferentes modelos, uma ênfase é dada ao câncer de esôfago. Um dos 10 tipos mais freqüentes de câncer no mundo, é muito associado ao consumo de erva-mate, principalmente por causa da lesão térmica causada pela ingestão da bebida quente. Para entender os mecanismos moleculares que são ativados durante o desenvolvimento desse tumor, a equipe desenvolve um modelo animal para induzir o tumor de esôfago a partir de lesão térmica e assim procurar esclarecer como a inflamação ocasionada pela lesão térmica do esôfago pode levar ao aparecimento do tumor.

 

• 12:30 h – Encerramento: considerações finais e perspectivas

 

 Fotos do Evento

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