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- Categoria: Notícias
- Última atualização: 15 Outubro 2015
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Recife, entre os dias 01 e 06 de outubro de 2012. A Associação Internacional foi fundada na década de 40, tem sua sede na Holanda e é o principal fórum de debate dos pesquisadores em Anatomia da Madeira. Nesta edição Pan-Americana, o evento contou com a participação de representantes de diferentes países da América, Europa e Ásia. A premiada, Kelly Cristina, foi recentemente aprovada para o Doutorado no Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal da UERJ, em 1º lugar.
O outro prêmio foi concedido à aluna Maxmira de Souza Arêdes, do Curso de Ciências Biológicas da UERJ e bolsista PIBIC/CNPq, pela “Melhor Apresentação Oral” na XXXI Jornada Fluminense de Botânica, com o trabalho “Crescimento radial em espécies tropicais: uma avaliação do método de coleta”. A Jornada Fluminense de Botânica, promovida pela Sociedade Botânica do Brasil - Diretoria Rio de Janeiro, é a principal reunião anual dos botânicos do estado do Rio de Janeiro e, em 2012, foi realizada no município de Rio das Ostras, de 20 a 23 de setembro, no Centro de Convenções do Hotel Vilarejo, contando com o apoio do IBRAG e a participação de vários de seus pesquisadores e alunos. O tema do evento foi “Riqueza, diversidade e conservação do componente vegetal dos ecossistemas fluminenses”.
A linha de pesquisa Anatomia e Ecologia de Espécies da Mata Atlântica, coordenada pela Profa. Dra. Cátia Henriques Callado é desenvolvida no Laboratório de Anatomia Vegetal, IBRAG-UERJ e visa o estudo da estrutura, ecofisiologia e dinâmica de crescimento de espécies arbóreas da Mata Atlântica. No que se refere aos estudos estruturais, a anatomia da madeira tem fornecido informações importantes para taxonomia, das espécies. Para 2013, as pesquisas estarão voltadas à construção da primeira biblioteca de DNA de espécies vegetais da Ilha Grande. A pesquisa será desenvolvida em colaboração com o Laboratório de Diagnóstico por DNA, coordenado pelo Prof. Dr. Elizeu Fagundes de Azevedo, também do IBRAG, e visa aplicar técnicas moleculares denominadas "DNA Barcode" ou "códigos de barra de DNA" com a finalidade de identificar espécies em inventários florestais, no comércio e em estudos de cunho forense.