Dra. Rosana Mazzoni, Professora Adjunta do Departamento de Ecologia e Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Ecologia e Evolução (www.ppg-ecoevol.uerj.br) foi nomeada como representante na Comissão Assessora de Avaliação da Área de Biologia no Exame Nacional de DesempenhoAcadêmico (ENADE)(Portaria INEP n° 95, de 24 de junho de 2008, Publicadano DOU de 25 de junho de 2008, Seção 2 , pág. 18).

 

   O SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior) reúne quatro etapas no seu sistema de avaliação: (i) o ENADE, (ii) a auto-avaliação da instituição, (iii) avaliações externas gerais de infra-estrutura e corpo docente e (iv) a avaliação específica dos cursos de graduação.

 

  O ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) foi criado em substituição ao antigo PROVÃO e sua principal diferença é que, ao contrário deste último que avaliava anualmente todos os formandos de cursos universitários, o ENADE avalia apenas uma amostragem de alunos iniciantes e concluintes de determinados cursos – esses estudantes são escolhidos por sorteio. 

 

   Outra diferença é que, ao contrário do PROVÃO, que era obrigatório, a participação no ENADE é opcional. Mas, uma vez que a Instituição realiza o cadastro de seus alunos no sistema de avaliação, estes são obrigados a realizar a prova, assim o aluno que deixar de participar do Enade não receberá diploma.

 

   A estrutura de funcionamento do ENADE prevê que as carreiras avaliadas mudam a cada edição do ENADE. Os alunos de cada grupo de carreiras passarão por provas de dois em dois anos.

 

   Na próxima edição do ENADE, que ocorre agora no 2º semestre de 2008, farão a prova os estudantes universitários das Ciências Biológicas, entre outros.

 

   No momento existem basicamente duas importantes avaliações, para a graduação existe o ENADE, realizado pelo MEC e na pós-graduação, a avaliação da CAPES. Essas avaliações externas embora importantes não podem ser toda a fonte de informação sobre a qualidade dos nossos cursos, por essa razão é de fundamental importância todos nós da UERJ estejamos comprometidos com a auto-avaliação interna, pois não podemos ficar na condição de reféns da avaliação externa.

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